Segundo ela, ele assumiu integralmente a responsabilidade pelo ocorrido.
Segundo foi apurado, a decisão foi tomada numa reunião na tarde de sábado com a participação da ministra.
A intenção inicial do ministério não era promover uma punição política, já que o episódio pegou a todos na pasta de surpresa, mas a pressão foi muito forte.
A oposição vinha explorando o caso em que a dançarina faz uma performance de cunho sexual. O vice-presidente da Câmara, Sóstenes Torres, protocolou um pedido de esclarecimento dos custos do evento.
O caso vem repercutindo nas redes sociais, com desgaste para o governo.
Também em resposta ao episódio, o ministério criou uma curadoria de eventos, vinculada ao gabinete da ministra, que vai avaliar as participações artísticas propostas em futuros eventos.