Angélica abre o jogo sobre criação dos filhos: “À moda antiga”

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Angélica, Luciano Huck e os filhos

A apresentadora Angélica abriu o coração e detalhou sua relação com os filhos, frutos do seu casamento com Luciano Huck. A famosa, que atualmente comanda um programa no GNT, revelou que segue uma educação “à moda antiga” e que, caso seja necessário, não hesita em tomar decisões mais drásticas: “Não sou amiguinha”, disse.

Detalhes

Angélica e Luciano Huck são pais de Joaquim, de 20 anos, Benício, de 17, e de Eva, de 13. A famosa revelou em entrevista à jornalista Maria Fortuna, do jornal O Globo, que fica preocupada com o consumo exagerado das redes sociais pelos três e que, quando necessário, é um pouco “radical” com o trio.

“É o que a gente tem que fazer hoje: estar atento aos filhos”, disse a apresentadora. “Não dá para desistir e jogar toalha. Às vezes, dá vontade, porque é cansativo, exaustivo. Ter que coordenar todas as redes sociais que eles estão vendo, o que estão falando… é desgastante”, comentou a famosa.

Angélica ressaltou que segue uma educação mais “linha dura”: “Não sou amiguinha, sou mãe mesmo. Se tiver que gritar, brigar, tirar, eu tiro. Educação é educação, comigo é um pouco à moda antiga. Se não for um pouco radical, perde a batalha para esse vício. Porque estamos lidando com um vício”, decretou.

Diferenças

Angélica também falou sobre as diferenças entre criar uma menina e um menino. Segundo ela, a sociedade continua machista. “Tem todo um mundo machista empurrando eles. Apesar de estar melhor, é histórico, não dá para tirar de uma hora para a outra. É uma briga diária”, afirmou.

“Eva me ajuda a educar os meninos. Falo: ‘Não fala assim com ela’. Eles: ‘E essa saia curta?’. Deixa ela usar a saia curta! Menino tem a coisa de cuidar da irmã também. Fico tentando educar eles assim. Com namorada também. Falo: ‘Dá flor, liga’. Fico do lado da namorada se tiver alguma coisa que não acho legal”, reforçou.

A apresentadora disse, ainda, que está “assustada” com a situação atual do mundo: “Costumo conversar tudo com Eva dentro da idade. Ela fala mais comigo; os meninos, mais com o pai, tem mais intimidade. Confesso que estou muito assustada com a adolescência nesse mundo hoje. É tudo muito novo, não tem manual.”

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