O encontro de Eduardo Leite com Sergio Moro é “o estopim para a dispersão no PSDB”, diz Eliane Cantanhêde.

“Doria depende de tirar votos do presidente Jair Bolsonaro, mas quem está tirando é Moro. E a eleição vai caminhando para a consolidação de Lula como favorito (ao menos no primeiro turno), do tudo ou nada de Bolsonaro e de Moro como o fator novo, surpreendente”.

Ciro Gomes e João Doria podem manter suas candidaturas até o fim, mas o palco de 2022 já está montado com o ex-presidiário, com o futuro presidiário e com o juiz que prendeu o primeiro e em cujo governo vai ser preso o segundo. Não cabe mais ninguém. A não ser que um deles, com medo de perder, pule fora.

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