Criptomoedas: ‘casal Braiscompany’ está foragido há dois meses
Completaram dois meses ontem, domingo (16), que o casal Braiscompany – formado por Antonio Neto Ais e Fabrícia Ais – é considerado foragido após a operação Halving, deflagrada em fevereiro deste ano, na sede da companhia de criptoativos.
A investigação contra a Braiscompany no Ministério Público da Paraíba (MPPB) decorre do Inquérito Civil instaurado em fevereiro deste ano, após denúncias de consumidores sobre o descumprimento de contratos celebrados com a empresa com sede no município de Campina Grande.
Após análises, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nos escritórios da companhia em Campina Grande, João Pessoa e São Paulo.
A investigação contra a Braiscompany no MPPB decorre do Inquérito Civil instaurado em fevereiro deste ano, após denúncias de consumidores sobre o descumprimento de contratos celebrados com a empresa de criptoativos, com sede no município de Campina Grande. O Juízo da 11ª Vara Cível de João Pessoa concedeu, em parte, medidas de restrições pedidas pelo MPPB, como o bloqueio de R$ 15,m milhões em contas bancárias e aplicações financeiras, além do sequestro de bens em nome da empresa e de seus responsáveis.
A Justiça também ordenou restrições judiciais sobre veículos do casal e da companhia sediada em Campina Grande, no Agreste do estado. A decisão ainda estabeleceu prazo de 15 dias para os réus se apresentarem à Justiça paraibana.
Provável localização
No dia 23 de fevereiro, o perfil de Antonio Neto no Instagram reportou que ele estava na Argentina. A informação tem como base a localização da última atividade da conta. A PF também informou que o casal teve os respectivos nomes inclusos na lista de procurados da Interpol.