Dirigente do MST diz que Lula foi ‘fofo e querido’ em visita em que Haddad ouviu piada sobre Orçamento

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O presidente Lula (PT), acompanhado dos ministros Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República) e Fernando Haddad (Fazenda), durante visita ao Armazém do Campo, em São Paulo - Divulgação

O presidente Lula (PT) realizou uma visita na sexta-feira (19) ao Armazém do Campo, que vende produtos do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), na região central de São Paulo, e fez uma reunião com lideranças de movimentos sociais.

O petista estava acompanhado da mulher, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do dirigente do MST João Pedro Stedile.

O coordenador da rede Armazém do Campo, Ademar Ludwig, conta que Lula circulou por toda a loja, cumprimentou todos os presentes e pegou uma câmera para tirar uma fotografia dos profissionais da imprensa que o acompanharam na agenda.

“Foi a primeira visita do Lula à nossa casa. Nosso presidente é muito fofo, muito querido. Falamos da importância dos alimentos orgânicos do país, da agricultura familiar”, afirma.

Em determinado momento da visita, quando o presidente empurrava um carrinho de compras do local, Stédile teria dito ao ministro da Fazenda, em tom de brincadeira: “Haddad, se você não liberar o Orçamento, vai faltar recursos para a produção de alimentos”.

O Armazém do Campo divide espaço com outros movimentos e organizações, como a livraria da editora Expressão Popular, que possui uma seção dedicada a escritores negros.

Lula teria se impressionado com a história de Mahommah Gardo Baquaqua, africano que é autor do único registro escrito conhecido de uma vítima da escravidão no Brasil, cujo quadro está pregado na parede.

 

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