Enquanto Neymar curte cruzeiro com parças, Al-Hilal não sente sua falta; leia análise

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Neymar em partida contra o Al-Shabab. foto: Reprodução/Al-Hilal

por Mauro Cezar Pereira

São 19 vitórias consecutivas, 27 jogos sem perder com apenas três empates. Na última partida, 7 a 0 sobre Abha. Esse é o retrospecto do Al-Hilal, líder do campeonato saudita com sete pontos de vantagem sobre o Al-Nassr de Cristiano Ronaldo.

O saldo da equipe treinada por Jorge Jesus é de 48 gols! E tudo isso sem Neymar, lesionado, que fez apenas cinco aparições pelo time árabe, a última em 3 de outubro. Uma série espantosa da equipe nesse período de evidência do futebol daquele país com tantas contratações de impacto.

Se Neymar era coadjuvante no Paris Saint-Germain, ofuscado por Mbappé, hoje o atual time simplesmente não sente sua falta. O brasileiro foi parar no futebol da Arábia Saudita depois que nenhum gigante europeu se prontificou a pagar os 90 milhões de euros desejados pelo PSG.

Seria uma atração, machucado na seleção brasileira, saiu de cena, mas a equipe de JJ não sente sua ausência. Tecnicamente o time se vira, com sobras, sem Neymar, o que não é algo a ser ignorado. Se voltasse a jogar hoje, provavelmente ficaria na reserva e teria que se empenhar muito para ganhar espaço entre os titulares.

Mas não deve retornar aos campos antes de agosto e até lá há muito tempo para fazer fisioterapia nos cruzeiros da vida, cercado de parças, celebridades e subcelebridades. Afinal, a vida é para ser vivida, não?

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do palavrapb

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