Filhos gêmeos de Bárbara Evans têm gene cancerígeno e modelo precisou fazer escolha antes de engravidar

por Carmen Moreira

Grávida novamente, Bárbara Evans está radiante com sua gestação dupla. A modelo, que está esperando dois meninos, ainda está bem no comecinho de sua gravidez, mas já tem muita história para contar. Em uma conversa franca com seus seguidores, Bárbara detalhou como conseguiu engravidar – novamente através de uma fertilização -, contou ter pedido um bebê durante o processo e revelou que os dois bebês têm um gene cancerígeno.

“Na minha primeira gravidez, da Ayla [que acabou de completar 1 ano de idade], fizemos biópsias em todos os embriões e também para [descobrir] o gene cancerígeno. Era pra [investigar predisposição] a câncer de mama”, contou.

Bárbara Evans explica por que escolheu implantar dois meninos

Bárbara explicou que todos os embriões coletados que sobraram [5 no total] permaneceram guardados para essa nova tentativa de gravidez. Desses, um totalmente saudável foi implantado no segundo ciclo de tentativas – no primeiro mês o endométrio de Bárbara não estava saudável e ela precisou engordar para melhorar a saúde do corpo. Mas a artista acabou perdendo o bebê, logo após a fertilização. “E aí a gente usou todos [os embriões] que não tinham [o gene cancerígeno] nada geneticamente”, avisou.

“Sobraram 4 embriões, só que portadores do gene [cancerígeno]: 2 meninos e 2 meninas. Então nós optamos por colocar os meninos por conta da doença genética que, em menino, é mais difícil de ter o câncer de mama do que em mulher”, detalhou.

Bárbara frisou que a decisão não teve a ver com o sexo de sua primeira filha: “Não foi uma opção tipo ‘vamos colocar menino porque a gente já tem uma menina’. Não, foi porque todos os 4 eram portadores do gene cancerígeno e por conta disso a gente preferiu colocar os meninos porque a probabilidade de ter futuramente esse câncer de mama que está já na genética deles é muito menor”.

Bárbara concluiu o vídeo explicando que ela e o marido tomaram conhecimento do sexo dos bebês antes mesmo da fertilização justamente por causa da parte genética dos embriões. “Por se tratar de doença foi permitido divulgar o sexo [dos bebês] pra gente. Por isso soubemos o sexo antes”, frisou.