Membros do Ministério da Saúde devem atender os mais debilitados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Após a chegada, a previsão é que os repatriados passem dois dias em um alojamento da FAB na capital federal. No local, também devem ter assistência médica e psicológica, entre outros serviços.
Ao longo desse período de chegada, a Polícia Federal fará o trabalho de regulamentação migratória enquanto membros da Receita Federal atuarão em questões aduaneiras.
Agências da ONU ligadas ao trabalho com refugiados e repatriação, como a Acnur (refugiados) e a OIM (migrações), também estarão presentes com equipes seguindo protocolos de recepção de pessoas em zona de conflito, inclusive com intérpretes.
Depois da parada em Brasília, uma parte do grupo segue para ficar com familiares enquanto o restante segue para um abrigo no interior de São Paulo. O local já foi usado para outros trabalhos com refugiados de guerra.
A coordenação de repatriação, ligada ao Ministério da Justiça, também se prepara para tratar das carteiras de trabalho dos brasileiros resgatados de Gaza num segundo momento.