Governo minimiza escolha de nomes da tropa de choque da oposição para chefia de comissões-chave

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Nikolas Ferreira. Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados

Por Luiz Felipe Barbiéri, Guilherme Mazui

Integrantes do governo minimizaram na quinta-feira (7) a derrota sofrida na Câmara que com a definição, pelo PL, de nomes da tropa de choque da oposição para a presidência de duas comissões-chave na Casa.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que tem histórico de contestar a obrigatoriedade de vacina para matrícula escolar, vai comandar a Comissão de Educação.

Já a deputada Caroline de Toni (PL-SC), outra aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro, vai presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) – a mais importante da Casa.

“Eu acho que foi uma irresponsabilidade do PL indicar pessoas desse nível, como um mal-educado para presidir a Comissão de Educação [Nikolas Ferreira]. Isso depõe contra a Câmara, depõe contra o PL, depõe contra as instituições. Só tenho a lamentar, não tem como intervir”, afirmou a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT.

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