Mesmo citada na CPI, “capitã cloroquina” segue negacionista e antivax

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Mayra Pinheiro. © Marcelo Camargo/Agência Brasil

Por Evandro Éboli

Mesmo após ter seu pedido de indiciamento inserido no relatório final aprovado na CPI da Covid, no Senado, a secretário Mayra Pinheiro, do Ministério da Saúde, segue fazendo pregação negacionista e que contraria as orientações científicas no combate à epidemia.

Conhecida por “capitã cloroquina”, Pinheiro aparece no relatório com sugestão de indiciamento sob acusação de epidemia com resultado morte e crime contra a humanidade.

Ainda assim, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do ministério continua na contramão da ciência. Em postagem nas suas redes há menos de uma semana, ela demonstrou contrariedade com a decisão da Anvisa a favor da vacinação em crianças entre 5 a 11 anos. E postou:

“A terra tem 204 países. Desses, 39 recomendam vacinação de crianças. O número não corresponde nem a um quinto no total de nações. Nos 39 que recomendam, a maioria é somente para crianças com comorbidades. Pense nisso!”.

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