Da Silva entrou na Justiça em junho daquele ano para exigir o depósito da quantia. A dívida saltou para R$ 691.132,38 com a atualização de multa contratual e dos juros de mora.
Por serem fiadores do acordo, o irmão do ministro, Joni Eden Baqueta Fávaro, e a cunhada de Fávaro, Vivian Eliseli Salomão, também constam como réus.
No dia 18 de julho, o juiz Cássio Luís Furim, da 1ª Vara Cível de Lucas do Rio Verde, deu razão a Da Silva e condenou os quatro réus a arcarem com os valores atualizados da dívida. A quantia sofrerá correção pelo INPC e será acrescida de juros de mora de 1% do valor da causa.
Os réus também serão obrigados a pagar R$ 103.669,85 para cobrir custas e honorários advocatícios, o que representa 15% do valor da causa.