Motorista de aplicativo é morto em assalto, na noite da sexta-feira (31), em Campina Grande

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Ewerton Albuquerque Cruz Medeiros, de 25 anos, foi morto em um assalto durante uma corrida, em Campina Grande — Foto: Reprodução/TV Paraíba

Um motorista por aplicativo identificado como Ewerton Albuquerque Cruz Medeiros, de 25 anos, foi morto em um assalto durante uma corrida, em Campina Grande, na noite desta sexta-feira (31). De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima foi atingida com três golpes de faca, duas no pescoço e uma nas costas.

Conforme informações da Polícia, por volta das 20h30, ele teria recebido um chamado de corrida para o bairro de Nova Brasília. Após o início do percurso, o assalto foi anunciado, e a vítima sofreu três facadas dentro do carro.

Ewerton chegou a ligar para o marido contando o ocorrido e conseguiu chegar em casa, onde foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital de Trauma de Campina Grande. O motorista por aplicativo não resistiu aos ferimentos e veio a óbito na madrugada deste sábado (1°).

A delegada Elizabeth Beckman informou que aparentemente nada foi levado de Ewerton, porque ele escondia o dinheiro no carro e também porque o celular que estava à mostra ficou no veículo. A delegada disse ainda que o passageiro provavelmente estava no banco de trás, já que as facadas foram do lado direito do corpo de Ewerton.

Até agora o suspeito ou suspeitos do crime não foram localizados. O caso está sendo tratado como tentativa de assalto seguida de homicídio.

Segundo caso na mesma semana

Este é o segundo caso de morte envolvendo motoristas por aplicativo, em Campina Grande, durante a semana. Na segunda-feira (27), Daniel Vitor Cavalcanti Brito, de 21 anos, foi encontrado morto dentro de um carro em chamas. Conforme a delegada Elizabeth Beckhan, o motorista por aplicativo pode ter sido morto após um roubo.

O jovem teve o celular e o relógio levados. Por isso, a polícia suspeita de latrocínio – crime em que acontece roubo seguido de morte. Daniel também não tinha envolvimento com crimes, inimigos ou dívidas.

De acordo com o diretor do IPC, Márcio Leandro, tentaram estrangular Daniel Vitor Cavalcanti Brito, de 21 anos, com alguma corda, fita ou cordão, mas não conseguiram matá-lo dessa forma. Os ferimentos causados pela tentativa de esganadura deixaram Daniel inconsciente.

Com isso, ele começou a aspirar a fumaça, que estava saindo do interior do veículo. Já que existem vários produtos inflamáveis que compõem as peças do carro, Daniel morreu com a aspiração da fuligem da fumaça.

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