Opinião – Alô, Pazuello de estetoscópio: ninguém anda com a genitália pra fora, pingando vírus por aí
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Por Ricardo Kertzman
Acredite se quiser, leitor(a) amigo(a), mas o novo capacho presidencial – travestido de ministro da Saúde -, Dr. Marcelo Queiroz, digo, Queiroga (Queiroz é o miliciano que entupiu a conta da primeira-dama com 90 mil reais em cheques), aquele idoso mal educado que mostrou o dedo do meio em NYC, enquanto espalhava o corona pela cidade, disse exatamente o seguinte:
“Preservativos diminuem doenças sexualmente transmissíveis. Vou fazer uma lei para obrigar as pessoas a usarem preservativo? Imagina!”.
Bem, esperar o que de um médico que defende ‘tratamento precoce’ – seja lá que diabos isso signifique? Que é contra o distanciamento social e o uso de máscara? Que não acha nada de mais 600 mil mortos por Covid, já que 390 mil morrem por doença cardíaca? Que suspendeu a vacinação de crianças e adolescentes porque a tia do Zap mandou? Que não apenas limpa como lambe e lustra as, as – ok!, vou maneirar – as botas do devoto da cloroquina?
Marcelo ‘dedo do meio’ Queiroga, o fantoche da Saúde, não conhece a diferença entre um nariz e um pinto, e nem entre Covid e sífilis. Para o ‘gênio’, obrigar o uso de máscara equivale a obrigar o uso de camisinha. Alguém tem de avisar o idiota que ninguém sai por aí com o bilau à mostra, gotejando vírus na fuça dos outros. Na boa, com esses tipos de ministros da Saúde, ‘apenas’ 600 mil mortos são um verdadeiro milagre.