Pedro diz que Psol age por desespero e oportunismo, e nega ilegalidade em seu guia eleitoral

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Pedro Cunha Lima. Foto: Reprodução

Denunciado na Justiça Eleitoral por suposta exploração ilegal da imagem de uma criança de oito anos na campanha eleitoral, o candidato do PSDB ao governo, Pedro Cunha Lima (PSDB), negou as irregularidades. O Psol acusou o deputado federal de ter afrontado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao divulgar imagens de um jovem em vulnerabilidade social na propaganda. “Vou enfrentar esta realidade com assistência social, mas principalmente  com acesso à escola e à educação, que é o único caminho para resolvermos de forma definitiva este problema”, reagiu Pedro.

O deputado avaliou como desespero e oportunismo da campanha do Psol, a demanda judicial. Ele disse entender que a sigla tentou impedi-lo de mostrar na propaganda eleitoral a realidade dramática da comunidade do Iraque e do pequeno Rafael, um menino que vive com a família em condições precárias e que sonha em ir para a universidade. O caso foi visto pelo partido da candidata ao governo, Adjany Simplício, como exposição ilegal de uma criança.

A assessoria jurídica da Coligação Coragem pra Mudar, liderada por Pedro, alega que a peça em questão conta com autorização legal dos pais do garoto e não viola em nenhum momento os direitos da criança, que mantém, na avaliação da coligação, um diálogo respeitoso com o candidato, mantendo a integridade psíquica, física e moral, não havendo, de forma alguma, exposição a situações vexatórias ou discriminatórias.

“Nosso estado empobreceu por causa de decisões equivocadas do atual governo e vou colocar luz sobre este problema porque precisamos agir com rapidez para resolvê-lo”, afirma Pedro. “Vou enfrentar esta realidade com assistência social, mas principalmente  com acesso à escola e à educação, que é o único caminho para resolvermos de forma definitiva este problema”, disse o deputado federal ao descrever a denúncia.

Por Suetoni Souto Maior

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