Sueco é encontrado morto e sócio é preso com carro de luxo da vítima

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Jonathan Jensen, 21 anos, foi encontrado morto dentro em uma casa em Balneário Camboriú — Foto: Reprodução

Por Caroline Borges

Um sueco de 21 anos foi encontrado morto dentro em uma casa em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, na noite de quarta-feira (15). Segundo a Polícia Militar, o suspeito da morte é o sócio da vítima, que também é sueco, e foi preso depois de fugir com um carro de luxo que seria do jovem.

O investigado como autor do crime foi encontrado na BR-101 em São José, na Grande Florianópolis, a cerca de 75 quilômetros de onde a morte ocorreu. Ao ser ouvido pela PM, ele confessou o assassinato.

Além do suspeito de 22 anos, dois advogados estavam dentro da Mercedes CLA 250. A motivação do crime é desconhecida até o momento, segundo a PM.

A vítima, identificada pela Polícia Civil como Jonathan Jensen, foi encontrada por volta das 19h dentro de uma casa, no bairro Barra, deitado perto da cozinha com sangue na cabeça e no tronco. Uma faca estava perto do corpo. Os policiais foram acionados pelo telefone 190.

Com algumas informações do local do crime, a PM pegou a placa do veículo da vítima e acionou a Polícia Civil na capital, além da Polícia Federal e aeroportos. Por volta das 20h15, os policiais descobriram que o carro já estava na região da Grande Florianópolis.

Assassinato pode ter sido motivado por controle de empresa, diz polícia

A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que o assassinato do sueco de 21 anos encontrado morto dentro de uma casa em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, tenha sido motivada por controle da empresa de marketing na qual ele era sócio.

O suspeito do crime, também sueco, era sócio de Jonathan Jensen, como a vítima foi identificada. Preso em flagrante depois de fugir com um carro de luxo que seria da vítima, ele ficou em silêncio durante todo o interrogatório, segundo a Polícia Civil.

Segundo o delegado Diego Parma, o suspeito passaria por audiência de custódia na quinta-feira (16). O portal questionou o Tribunal de Justiça de Santa Catarina sobre a decisão, mas não teve retorno até a última atualização do texto.

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