Um mês após transplante de coração de porco, médicos não veem sinais de rejeição

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Lawrence Faucette faz fisioterapia depois de ser a segunda pessoa no mundo a receber um transplante experimental de coração de porco. foto: Centro Médico da Universidade de Maryland

por Nadia Kounang, da CNN

Um mês depois de um procedimento experimental para transplantar o coração de um porco geneticamente modificado em um paciente com doença cardíaca em estágio terminal, os médicos dizem que o coração está funcionando por conta própria e não mostra sinais de rejeição.

Em setembro, Lawrence Faucette, de 58 anos, foi submetido à cirurgia, a segunda já realizada em um ser humano. A doença cardíaca e as condições pré-existentes de Faucette o tornaram inelegível para um transplante de coração humano tradicional.

“Os médicos que cuidam dele acreditam que sua função cardíaca é excelente”, disse o Bartley Griffith, diretor do Programa de Transplante Cardíaco e Pulmonar da Escola de Medicina da Universidade de Maryland, que realizou a cirurgia.

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