A ampliação da fábrica de ônibus elétricos é parte de um plano de investimento de R$ 150 milhões. Durante o seu discurso, Lula declarou que “vai tentar convencer prefeitos no Brasil inteiro a fazerem essa transição energética”.
“A gente vive falando de desmatamento na Amazônia, mas na hora de fazer as coisas, não faz”, afirmou.
O presidente também criticou o fato de que “os europeus querem que o Brasil abra as portas para as compras governamentais”, numa referência a acordos com a União Europeia (UE).
“O Brasil, nos anos 1980, era muito maior do que a China. E vejam o que a China virou, e onde o Brasil está”, declarou Lula.
Lula estava acompanhado pelo vice, Geraldo Alckmin (PSB), que também é ministro do Desenvolvimento e Indústria; primeira-dama Janja e pelos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Camilo Santana (Educação), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia), Luiz Marinho (Trabalho), Márcio França (Portos e Aeroportos), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Renan Filho (Transportes).
Fernando Haddad (Fazenda) esteve mais cedo, também na sexta-feira (2/6), com Lula e os demais ministros na inauguração de um novo bloco da Universidade Federal do ABC (UFABC).