Na decisão, proferida na quarta-feira (4/10), Toffoli atendeu pedido da PF para ampliar o prazo da conclusão das investigações.
Os investigados no inquérito são Roberto Mantovani Filho, Andreia Munarão e Alex Zanata Bignotto, que negam ter agredido Moraes e a família do magistrado.
No momento em que teria sido agredido, Moraes estava na Itália e voltava de uma palestra ministrada na Universidade de Siena.
Segundo a versão de Moraes, o filho dele teria sido agredido fisicamente, e o grupo de brasileiros o teria chamado de “bandido, comunista e comprado”. Os investigados negam a agressão física.