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Sugestivo até na data, o Dia do Sexo é comemorado em 6/9. É a segunda vez que a data é festejada durante uma pandemia que dificultou encontros com novas pessoas e forçou muitos casais a quarentenar juntos. Para ajudar os crushs novos a iniciar a relação com o pé direito e para reacender o fogo dos casais com mais tempo de convivência, conversamos com Andreia Paro, sexóloga e terapeuta, e Mistress Mahara, dominatrix e educadora sexual. As profissionais deram 6 dicas para uma transa inesquecível nesse dia especial.

Não tenha pressa

“O sexo, para ser bom, precisa ter entrega, presença, tempo para curtir e conversa”, diz Andreia. As mulheres, por natureza, não são de “ir direto ao ponto” quando o assunto é atração. O jogo da conquista sempre deixa as coisas mais interessantes, e no sexo não seria diferente. Por isso, é importante curtir o momento e mostrar que você está 100% dedicada à parceira ou parceiro. “Sexo bom mesmo, é sexo com tempo para acariciar, beijar, explorar, falar o que gosta, é troca; e isso requer tempo.”

“Slow sex (Sexo vagaroso) é a chave para aproveitar esse momento de intimidade! Movimentos leves e suaves, com toques sutis no corpo todo para prepará-lo para o momento de maior intensidade e êxtase. O ciclo da resposta sexual possui estágios que vão desde o estímulo que gerou o desejo e o tesão, até chegar ao orgasmo”, conta a profissional. Como diz o ditado: a pressa é inimiga da perfeição!

Seja sem-vergonha (literalmente)

Para aproveitar a prática é necessário estar relaxado e ter total confiança em quem está junto de você. “É incrível sentir, proporcionar estímulos prazerosos e poder prestar atenção no seu corpo e o que diz o corpo do outro. E só conseguimos isso estando presentes no momento, não com a cabeça em outro lugar. A conversa, ainda que seja um sexo casual, é essencial. Você precisa dizer o que gosta, como gosta, mas, principalmente, dizer o que não quer fazer”, diz Andreia.

Infelizmente, muitos casais ainda ficam com a ideia de que sexo bom é aquele que está na pornografia: com performances mirabolantes, padrões de beleza inalcançáveis e duração prolongada. Levar o pornô como regra para o que a relação tem que ter é um erro enorme, pois deixa as duas partes nervosas e sem curtir o momento. “Sexo bom não tem espaço para vergonha e não cabe performance, não é sobre isso. Todos os envolvidos devem desfrutar, ter prazer, por isso a entrega e presença são fundamentais”, completa.

Escute o que seu corpo e o do parceiro têm a dizer

Cada momento é único e importante de ser lembrado. Por isso, preste muita atenção nos sinais que seu corpo dá, e no que o corpo do parceiro te diz, assim, você vai saber se está indo no caminho certo ou não. “Nós experimentamos a vida através dos nossos sentidos, como o tato, olfato etc. Pense naquilo que arrepia sua pele, pode ser um toque, mas também pode ser uma música, uma lembrança, um cheiro. Então, na hora de intimidade, observe o corpo da parceria. Ao tocar o outro corpo, observe, pergunte se está gostoso, se a intensidade está boa”, sugere a sexóloga.

Algo simples, mas que faz muita diferença é olhar nos olhos de quem está com você naquele momento tão íntimo. “Peça a ela que te mostre onde quer, onde deseja ser tocada. Sorriso no rosto, gemidos, mordiscadas nos lábios, arrepio e a cara de satisfação e prazer são sinais inconfundíveis de que tudo está indo maravilhosamente bem!”, completa Andreia.

Invista em sex toys

Brinquedos eróticos não servem para compensar algo que o parceiro não está oferecendo, mas para apimentar ainda mais e trazer diferentes estímulos ao sexo.

Casais hétero: vibradores, massageadores clitorianos e masturbadores masculinos. E, se curtirem sexo anal, um plug anal também é ótima opção;

Lésbicas: além de massageadores e vibradores, os dildos com a opção de utilizar com cinta (strap on) ou os toys para diversão compartilhada

Gays: masturbadores masculinos, estimuladores de  próstata e toys para o prazer anal.

Andreia recomenda sempre utilizar um lubrificante à base de água para deixar a prática mais agradável. “Além disso, outros produtos são bem-vindos, como óleos corporais e géis beijáveis”, finaliza.

Brinque com os sentidos

Se você nunca praticou, ou é novo no mundo do BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo), essa pode ser a oportunidade perfeita para mergulhar mais fundo nesta prática. “Para um casal que nunca praticou o BDSM mas gostaria de dar um passo adiante já nesta data, sugiro que separem vendas para os olhos, um bom par de algemas (de preferência de couro) e uma vela especial, que seja apropriada para ser aplicada na pele”, sugere a dominatrix Mahara.

A mistress dá a dica de brincar com pedras de gelo com o parceiro imobilizado e vendado. Privar esses sentidos traz sensações muito mais potentes para a prática sexual. “As pedras de gelo em conjunto com o calor das velas na pele trazem um clima de suspense, novidade, excitação e, principalmente, dominação e submissão. Afinal, a pessoa (consensualmente) imobilizada, está se submetendo às ações de quem está provocando estes estímulos.” É importante lembrar que a palavra de segurança é mandatória em qualquer brincadeira sexual para não ultrapassar limites ou causar traumas.

E, se você acha que o BDSM é apenas para casais héteros, está muito enganada. Mahara explica que todo o conceito da prática é sobre um dominante e um submisso, não importando gênero ou sexualidade “Não existe diferença entre casais homoafetivos, heterossexuais, monogâmicos ou poliamorosos. O importante é ter consciência integral sobre o conceito e as técnicas de qualquer prática ou posição exercida no BDSM.”

Experimente a adrenalina

Outra dica da domme é explorar a adrenalina de forma discreta. “Para quem já conhece de perto as brincadeiras com algemas e chibatas, mas ainda sente que pode fazer algo novo e diferente, por que não realizar uma prática pública, em que só você e o seu par sabem o que está acontecendo?”, sugere. O segredo é investir em brinquedos controlados por aplicativo, para ser ligado em momentos inesperados.

“A ideia é que o plug ou acessório seja ligado nos momentos mais inusitados, como num restaurante quando o garçom se aproxima, ou durante uma sessão de cinema, para que uma pessoa se divirta exercendo controle sobre o nível de excitação da outra, e o parceiro tenha que controlar suas próprias reações por estar em um ambiente público”, explica. De acordo com a dominatrix, estas práticas aumentam a conexão e intimidade entre o casal. O mais importante é abusar da criatividade e deixar o parceiro ou parceira à vontade!

Jade Lourenção, revista IstoÉ

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