Aliado de Lira, Jhonatan de Jesus é empossado ministro do TCU
Por Priscilla Brito
Na quarta-feira (15), Jhonatan de Jesus (Republicanos), ex-deputado federal de Roraima, foi empossado como ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Aprovado pelo Senado e nomeado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jhonatan foi indicado para o cargo pela Câmara dos Deputados.
Na cerimônia de posse, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), prestigiou a posse do ministro.
Além do presidente da Casa, a posse do novo ministro contou com as presenças do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, e de outros seis ministros de Estado: Fernando Haddad (Fazenda); Mauro Vieira (Relações Exteriores); Márcio França (Portos e Aeroportos); Carlos Lupi (Previdência Social); André de Paula (Pesca e Aquicultura) e Jorge Messias (Advocacia-Geral da União).
Também compareceram à cerimônia o procurador-geral da República, Augusto Aras; o governador de Roraima Antonio Denarium (PP) e o governador do Maranhão Carlos Brandão (PSB), além de outros parlamentares.
Durante seu discurso na cerimônia, Jhonatan prometeu valer-se de sua experiência como deputado federal a fim de aproximar o órgão de controle externo responsável por fiscalizar a execução orçamentária e financeira do país e do Parlamento.
– Um dos meus objetivos é fazer com que minha passagem por esta corte tenha uma conexão mais efetiva, mais produtiva, entre o Congresso Nacional e o Tribunal de Contas da União – afirmou.
O novo ministro falou sobre o importante papel que o TCU desempenha ao “zelar pela correta utilização do dinheiro público”.
– Penso que, muito além das atribuições de auxiliar do Poder Legislativo, esta Casa pode assumir um papel de ainda mais produtividade, companheirismo e cumplicidade com a Câmara e o Senado, em prol da discussão da realidade vivida e direcionada por estas instituições a políticas públicas concretas.
O TCU é composto por nove ministros titulares e outros quatro substitutos. Entre os titulares, seis são escolhidos pelo Congresso Nacional e três pelo presidente da República, que deve selecionar ao menos dois destes entre os membros substitutos, que são selecionados por meio de concurso de provas e títulos.
Com informações da Agência Brasil.