Bolsonaro e ditadura de Maduro se unem e duvidam de acidente de Lula

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O ex-presidente Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG) na sexta-feira (6) - Eduardo Anizelli/Folhapress

Jair Bolsonaro e a ditadura de Nicolás Maduro se uniram nos últimos dias e, sem provas, colocaram em dúvida o acidente de Lula. Lula bateu a cabeça no banheiro do Palácio da Alvorada e teve um pequeno sangramento cerebral na última semana. Por isso, cancelou a ida à Cúpula dos Brics.

Na última sexta-feira (25/10), fotógrafos registraram os pontos na parte de trás da cabeça do presidente em um evento no Palácio do Planalto. O petista teve um leve traumatismo craniano e é acompanhado pelo médico Roberto Kalil Filho.

Disse Bolsonaro no domingo (27/10), chamando o acidente de forjado: “Por que que o Lula não foi lá no Brics? Quando aconteceu eu botei na minha rede de ‘zap’ que era, no meu entendimento, um acidente mandrake para não se encontrar com o Maduro [Nicolás Maduro, presidente da Venezuela]”.

Na mesma linha, o Ministério Público da Venezuela afirmou, também sem evidências, que o acidente foi na verdade “um engano para perpetrar o veto contra a Venezuela, evitando sua responsabilidade com o presidente [Vladmir] Putin, os outros líderes presentes e, em particular, o presidente Nicolás Maduro“.

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