Tadeu Schmidt na casa do BBB 24: edição bate recordes de engajamento e faturamento - Manoella Mello - 5.jan.2023/Glob
Operadoras de TV por assinatura comunicaram assinantes na terça-feira (17) de que não vão vender o pay-per-view do BBB 25, da Globo. A justificativa foi uma opção da empresa em não continuar com o negócio.
É o fim deste modelo de venda, que vigorava desde 2002, quando o Big Brother Brasil estreou na televisão brasileira. Em seu auge, no BBB 10, o pay-per-view chegou a ter mais de 2 milhões de assinantes.
Claro, Sky e Vivo TV fizeram essa comunicação para seus clientes. Somados, as empresas tem 85% dos mais de 10 milhões de clientes da TV por assinatura do Brasil. “A transmissão completa do BBB 25 será exclusiva do Globoplay, por decisão da Globo. Por isto, não estamos comercializando a temporada separadamente”, disse a Sky para clientes.
Foram dois os motivos que fizeram o pay-per-view do BBB acabar na 25ª edição. O primeiro é o objetivo de fortalecer ainda mais o Globoplay, streaming da empresa.
É durante o período de BBB, entre janeiro e abril, que a plataforma tem seu maior pico de assinantes ativos por causa da transmissão 24 horas.
O segundo é o desempenho abaixo do esperado nas vendas da 24ª edição, que foi um sucesso de audiência. Nas últimas quatro edições, mais pessoas assinaram o pay-per-view via Globoplay do que pela TV paga.
O BBB 25 estreia em 13 de janeiro e terá 100 dias, com encerramento marcado para a semana final de abril.
O programa continuará com pipocas, como são chamadas as pessoas anônimas que se inscrevem para encarar o confinamento, e com os camarotes, que são famosos convidados pela direção para entrarem na casa do reality. A produção já começou a conversar alguns nomes célebres.
O BBB25 tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco e Rodrigo Tapias, direção geral de Angelica Campos e direção de gênero de Rodrigo Dourado. Será a primeira edição sem a presença de Boninho, que deixa a Globo em dezembro após 40 anos.
